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(IN)CERTEZAS


Uma vida cheia de dúvidas

Constantes como os altos e baixos

De uma angústia prevalecente

E de uma confiança dúbia


Quando mais está certo

Menos é ele próprio

E quando está errado

Menos ainda


Apesar de uma ansiedade permanente

Tenta viver a sua vida calmamente

É disfarçada, antes nem existisse

Por todo o passado que o retém sem ele querer


Libertar-se de tudo isso e simplesmente viver

Parece tão inatingível para ele e tão fácil para os outros

O único inimigo dele é a sua própria mente

E por muito que tente não o consegue contornar


Ou pelo menos é assim que tem sido até agora

Porque nunca perdeu a esperança de melhorar

Será doença? Ou será delírio?

Acredita na segunda, mas gosta de pensar na primeira

Ao menos seria justificável






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